A minha dificuldade é quere-lo pouco. Porque eu sei que se o
quiser muito, mas o muito do tamanho que eu o quero, ele virá, mesmo que não
seja meu, mesmo que não seja inteiro. Ele virá mesmo que seja de outra. E eu
não quero.
Mas eu quero-o tanto, mas tanto, mas é de um tanto querer
silenciado, amordaçado, adormecido, para que, se um dia ele vier, que venha para
se aconchegar, que venha para se alegrar.
Que venha, nu.